segunda-feira, 19 de março de 2012

Meu amor!



Tem dias que a gente se sente como quem partiu os morreu. Então subo nesse palco com a minha aura clara trazendo a minha banda para derramar o bálsamo e fazer canto, cantar o cantar. Ponho um bibope no meu samba, numa noite feliz, para ouvir o “tum squi dum” na ponte da minha sanfona. Não se admire se um dia um beija-flor invadir a porta da sua casa, estará levando a ti canções e momentos que eu não sei como explicar. Estranho é gostar tanto do seu all star azul. A lua quando ela roda, roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda pião, e quem tava triste tristinho, sem graça, magrela na passarela, permite que o amor invada o seu coração. Estranho seria se eu não me apaixonasse por você, naquele cantinho, um violão, esse amor, uma canção, pra fazer feliz a quem se ama. Dançando o xote das meninas, acendo o fogo eterno. A gente vai contra corrente até não poder resistir. Afinal, amigo é pra essas coisas. No peito a saudade cativa, faz força pro tempo parar. Não sou vidente, mas sei o rumo do seu coração. E nesse meio tempo descobri que, ao encontrar você eu conheci o que é felicidade, meu amor. Vocatus!